Nos últimos anos, vimos um número significativo de países da América Latina levar a adoção de códigos e normas da NFPA / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA a sério.

O motivo: porque eles entenderam pouco a pouco, de certa maneira, que algo deve ser feito em relação ao grande número de incêndios com perdas humanas, o mais importante, mas também as perdas materiais que em nossos países são grandes e dolorosas; Nós não somos países ricos.

A América Latina está crescendo cada vez mais verticalmente, grandes edifícios e shoppings, hospitais, hotéis, grandes centros de entretenimento, asilos, escritórios e, agora, denominados “usos mistos”.

A América Latina não possui uma cultura eficiente de prevenção de incêndios e, embora construamos o que há de mais moderno no mundo, não o estamos protegendo adequadamente.

Bem, agora vários governos propuseram regulamentações adequadas e atualizadas para construir com segurança diante dos riscos crescentes de incêndio, para os quais estão buscando o apoio da para preparar um documento de aplicação geral a todos os tipos riscos, em princípio para todos os novos edifícios, o que permite alcançar níveis razoáveis de segurança sem aumentar o custo dos investimentos além de 1,75% de seu valor.

.  NFPA / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA é uma organização sem fins lucrativos e é líder mundial na área de proteção contra incêndio, sendo usada como código ou regulamento obrigatório em muitos países do mundo. As novas construções no Oriente Médio o utilizam e cada vez mais países da América Latina buscam o conselho da NFPA / NATIONTAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA para implementar seus regulamentos e, portanto, concordamos que esse conselho não terá nenhum custo para nossos países.

Com isso, os governos podem cumprir o dever mínimo de garantir a segurança de seus cidadãos em boates, bares, discotecas, cassinos, asilos, creches, locais de trabalho ou qualquer outro tipo de ocupação, e agir antes que isso aconteça novamente. o que continuamos observando em todo o mundo: na Grenfell Tower de 24 andares em Londres (2017) que matou 79 pessoas; a explosão do mercado de San Pablito em Tultepec em 21 de dezembro de 2016, onde pelo menos 31 pessoas morrem; o Hospital Materno-Infantil de Cuajimalpa (México) em 29 de janeiro de 2015, onde 13 pessoas morreram; no Brasil na boate Kiss em 27 de janeiro de 2013, onde 239 pessoas morreram; em Buenos Aires, a boate Cromañón, em 31 de dezembro de 2004, onde 361 morreram; em Lima, a Mesa Redonda de 29 de dezembro de 2001, com 300 mortos; em Honduras a prisão de San Pedro Sula em 17 de maio de 2004 com 104 mortos e em Comayagua em 14 de fevereiro de 2012 com 361 mortos; em Assunção, o supermercado Ycuá Bolaños, em 1º de agosto de 2004, com 400 mortos; na República Dominicana, a prisão de Higüey, em 7 de março de 2005, com 135; e o incêndio em El Hogar para Niñas da Guatemala, onde morreram 40 crianças, com um total de 2.063 pessoas que perderam a vida nesses incêndios, só até agora neste século.

Este ano, países como Costa Rica, México, Panamá, Paraguai, República Dominicana e Equador atualizaram o uso dos regulamentos da  NFPA / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA como referência em sua legislação.

Além disso, nos últimos meses, a proximidade com o NFPA / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA aumentou na Bolívia, El Salvador, Guatemala, México, Nicarágua, Paraguai, Peru e Uruguai, que estão em processo de atualização de seus padrões.

Nada simples, pois cada país tem seu próprio sistema de leis e organização. Sem dúvida, esse deve ser o caso, razão pela qual a liderança é assumida por diferentes instituições, como bombeiros, faculdades ou associações de engenheiros ou arquitetos profissionais, câmaras industriais ou comerciais, universidades ou escolas superiores de engenharia ou arquitetura e é claro, os escritórios que revisam as licenças ou autorizações de construção, as agências que dão permissão para ocupação e, às vezes, os órgãos de normas nacionais. Em grande parte, depende da legislação e organização local do tipo de autoridade com jurisdição.

Obviamente, é necessário escrever um documento (Portaria, Acordo, Decreto) informando que é adotado por referência, por exemplo, NFPA 1: Código de Incêndio, NFPA 101: Código de Segurança Humana, NFPA 20 / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA: Padrão de Instalação de bombas estacionárias de proteção contra incêndio, NFPA 72 / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA: Código Nacional de Alarme e Sinalização de Incêndio, NFPA 13 / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA, Norma para instalação de Sistemas de Sprinkler ou qualquer um dos mais de 300 códigos ou normas da NFPA / NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION / Associação nacional de proteção contra incêndios /  Padrões da NFPA /  Normas da NFPA .

Há também uma série de pontos essenciais que devem ser esclarecidos:

• A partir de que data devemos cumprir este novo regulamento
• Se eles começarem com todas as novas construções e a partir de que data com as existentes
• Que tipo de edifícios (locais de concentração pública), por exemplo, ou todos aqueles com mais de 300 m2 ou algum parâmetro semelhante
• Qual agência será a autoridade responsável pela regulamentação dos planos
• Quem verificará se o projeto foi realizado em campo
• A que sanções serão submetidas aqueles que não cumprirem

Em resumo, uma série de circunstâncias que correspondem às necessidades locais, mas que são cruciais para o sucesso.

A verdade é que nos últimos meses o problema na América Latina está sendo levado muito a sério e esse é o começo da solução. Já começamos, agora vamos perseverar até alcançarmos as metas que resultam em níveis aceitáveis de segurança para o crescimento atualmente presente em nossos países.

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